Seja Bem Vindo - Comunicar é uma Necessidade Humana

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


sábado, 30 de abril de 2011

Educador icoense deixa coordenação escola em Forquilha dos Batista


Sou educador a mais de uma década, sempre acreditei no poder transformador que a educação tem na vida das pessoas, dependendo de quem seja o professor/educador poderá usar esse poder de transformação para emancipar ou alienar cada vez mais o educando, desde que o educando ofereça condições favoráveis para o desenvolvimento de tais aptidões.
 Tendo como base esse contexto fui convidado pelo prefeito Marcos Nunes através da Secretaria Municipal de Educação de Icó, para assumir a coordenação escolar da Escola Municipal Juvêncio Batista da Silva, em Forquilha dos Batista no mês de Março do corrente ano, inicie o trabalho de gestor com alguns objetivos traçados, entre eles melhorar os atuais níveis de aprendizagens que se encontram muito baixos, mover esforços para a realização da reforma e ampliação das estruturas físicas da escola, organizar a documentação e burocracia da instituição, entre outras prioridades, o fator mais preocupante e que necessitaria do meu total envolvimento seria melhorar os resultados da avaliação do SPAECE feita em 2010 com os alunos do 2º, 5º e 9º ano onde demonstraram um nível de proficiência muito baixo em Língua Portuguesa e Matemática. No entanto no final do mês de Março fui convidado pelo CERE Padre Jose Alves de Macedo para lecionar História, Geografia e Filosofia no Ensino médio com uma carga horária de 100 horas aula, primeiramente fique em dúvida sobre que resposta daria ao CERE, porem aceitar esse convite representaria minha primeira experiência como professor do ensino médio e dependendo do desenvolvimento do trabalho, esforço e dedicação seria possível garantir uma referencia de professor do Ensino Médio. Vale ressaltar que a aceitação a esse convite representaria uma melhoria nos proventos mensais e conseqüentemente na auto-estima do profissional. Não tive dúvidas, optei pelo CERE Padre Jose Alves de Macedo.
Quanto à coordenação escolar na escola de Forquilha dos Batista, para mim representa uma forma de colaborar com a educação e desenvolvimento das pessoas da comunidade e região, tenho experiência em gestão escolar e estou concluindo um curso de pós-graduação em gestão escolar pela Universidade Federal do Ceará – UFC, que tem contribuído bastante para esclarecer a missão do gestor escolar na busca pela qualidade na aprendizagem e nos serviços oferecidos pela escola. No entanto a política salarial da prefeitura municipal de Icó para os cargos comissionados de Núcleo Gestor de Escolas é bastante precária, um coordenador recebe de provento possuindo uma exaustiva jornada de trabalho de 200 horas mensais, uma gratificação de R$ 500,00 com a dedução do INSS fica em torno de R$ 460,00 sendo bastante difícil um profissional garantir exclusividade para desenvolver um trabalho de qualidade nessas circunstancias.
Optar pelo CERE Padre Jose Alves de Macedo representou um desafio, primeiro por ser minha primeira experiência no ensino médio, segundo por trabalhar com um público diferenciado da minha realidade local, (Educação para o Campo, através do Projovem Campo Saberes da Terra, Gestão Escolar como coordenador de Núcleo Gestor e professor do Ensino Fundamental) e terceiro por ser uma escola de referencia e resultados onde o profissional da educação precisa conceber um olhar diferenciado para a sala de aula no objetivo de rever conceitos, posições e metodologias na busca por resultados e excelência. Após o primeiro mês de experiência pude perceber a dinâmica da escola e dos alunos, conheci um núcleo gestor amigo e preparado para ajudar, encontrei professores acolhedores e dispostos a colaborar na compreensão do processo de ensino no CERE, encontrei funcionários amigos, sorridentes e satisfeitos com sua profissão, encontrei alunos em grande maioria que tem uma visão de futuro e são destaque na aprendizagem como também encontrei alunos que cumprem apenas um horário escolar sem compromissos e responsabilidades, enfatizo que ainda estou em fase de adaptação, porem convictos que vencerei essa etapa. Acredito que poderei desenvolver um trabalho de qualidade, usarei todos os esforços possíveis para alcançar esses objetivos.

ATT: Luziano B Pereira
Educador Icoense

Como a Educação mudou a minha vida

Filósofos, escritores, economistas, artistas e outras personalidades marcantes do Brasil falam sobre o impacto de uma boa Educação no futuro.


Mesmo com acesso tardio aos estudos, Marina Silva conseguiu chegar à universidade

Marina Silva: "É fundamental a junção entre Educação informal e formal"

A ambientalista fala sobre a importância de uma Educação não-formal rica e valorosa



Heródoto Barbeiro estudou História na Universidade de São Paulo

Heródoto Barbeiro: "No ginásio, precisava trabalhar durante o dia para ajudar a família"

O jornalista fala de todas as mudanças pelas quais passou para dar prosseguimento à sua Educação



A primeira leitura de Maria Fernanda Cândido foi "Corda bamba", de Lygia Bojunga Nunes

Maria Fernanda Cândido: "Fui influenciada pela escola desde muito cedo"

A atriz explica por que se a escola fez dela uma pessoa melhor



Na escola, Lázaro Ramos descobriu estratégias para lidar com as mais diversas dificuldades

Lázaro Ramos: "O único patrimônio que ninguém tira do ser humano é o conhecimento"

O ator conta que que a Educação lhe ajudou a estar sempre atento e curioso



Mário Sérgio Cortella soma 24 anos como aluno e 36 anos como professor

Mário Sérgio Cortella: "Nunca saí da escola"

O filósofo fala sobre a importância de estar no meio acadêmico até hoje



Maria Helena Guimarães de Castro frequentou a mesma escola desde o primeiro ano primário até o Ensino Médio

Maria Helena Guimarães de Castro: "Minha vida foi moldada pela Educação que recebi"

A socióloga, um dos mais importantes nomes da Educação no Brasil, fala de sua trajetória, desde a época de estudante até os dias de hoje



Maria Alice Setúbal era a única mulger em meio a seis irmãos

Maria Alice Setúbal: "Meus pais estimulavam as descobertas culturais, sociais e políticas"

A socióloga fala da importância de se viver em um ambiente em que a Educação é valorizada


Rubem Alves não perdia uma aula de literatura

Rubem Alves: "Aprendi pela minha recusa em aprender"

O escritor lembra os seus anos de escola e revela qual foi seu professor mais marcante



Na escola, Viviane Senna percebeu que as diferenças agregam

Viviane Senna: "A escola era um mundo de descobertas"

A presidente do Instituto Ayrton Senna conta por que decidiu dedicar a vida a ajudar crianças e jovens



As conversas com o pai foram muito importantes para formação de Lya Luft

Lya Luft: "Na minha vida o mais definitivo foram as leituras"

A escritora conta por que o hábito de ler fez diferença em sua vida



Milton Hatoum estudou em uma escola pública de Manaus

Milton Hatoum: "A literatura é uma forma de conhecimento de nós mesmos e dos outros"

O escritor conta por que as primeiras leityras foram tão relevantes em sua vida



Gustavo Ioschpe saiu de Porto Alegre aos 18 anos para fazer faculdade nos Estados Unidos

Gustavo Ioschpe: "Sem Educação, minha vida seria outra"

O economista faz uma reflexão sobre o impacto do estudo em sua trajetória



Martha Medeiros estudou 11 anos na mesma escola

Martha Medeiros: "A escola me deu muito"

A escritora fala da importância dos diários na sua época de estudante



Para Sérgio Mamberti, a relação entre Educação, cultura e comunicação é fator exponencial na construção de um novo Brasil

Sérgio Mamberti: "Meus pais sempre me deram um grande estímulo no cultivo da leitura"

O ator fala da da importância de ter estudado em uma escola com ambiente altamente criativo



Para Serginho Groisman, a Educação deveria vir em primeir lugar entre as prioridades de uma nação

Serginho Groisman: "Ser educado é ter na mão uma ferramenta de transformação pessoal e social"

O apresentadpr de televisão conta como foi a sua principal experiência de conhecimento



Nelson Motta foi reprovado duas vezes em Português

Nelson Motta: "Comecei a aprender a escrever com Monteiro Lobato, Julio Verne e Jorge Amado"

O jornalista e produtor musical fala da importância que os mestres tiveram em sua vida



Para Claudia Costin, a escola deve ser complementada por outros equipamentos como museus, bibliotecas e teatros

Claudia Costin: "A Educação fez muito por mim"

A secretária de Educação do Rio de Janeiro conta como o hábito da leitura fez diferença em sua vida



Para Mozart Neves Ramos, o acesso à Educação é capaz de mudar destinos

Mozart Neves Ramos: "A Educação me permite ter uma vida muito feliz"

O professor e mebro do Conselho Nacional de Educação fala das conquistas possibilitadas pelos anos de estudo



Lorenzo Merlino não lembra de férias sem livros

Lorenzo Merlino: "Educação é a essência de tudo"

O estilista fala da importância de aprender e da sua experiência como professor

 

Claudio de Moura Castro aprendeu inglês lendo revisas de eletrônica

Claudio de Moura Castro: "Vivi uma montanha russa educacional"

O economista conta que teve o pior e o melhor em sua vida de estudante



Anna Veronica Mautner tenta compensar seus defeitos com o treinamento das suas qualidades

Anna Veronica Mautner: "A família e a escola me tornaram capaz de exercer meus deveres"

Para a psicanalista, a Educação familiar e a Educação escolar são complementares



Cadão Volpato nunca pagou para estudar

Cadão Volpato: "Sem Educação os homens são menores"

O apresentador da TV Cultura conta o que aprendeu após uma vida na escola pública


                                                 FONTE: Site Educar para Crescer.
 

Sob os olhos do mundo, Kate e William viram marido e mulher

Foto: Site da BBC Brasil
Kate Middleton e o príncipe William trocaram votos nesta sexta-feira na abadia de Westminster, em Londres, convertendo-se em marido e mulher, cerca de 1,9 mil convidados compareceram à cerimônia, enquanto as estimativas são de que as imagens da união seja vista por 2 bilhões de pessoas em todo o mundo, multidões se aglomeraram no centro de Londres para assistir ao casamento, estima-se que entre 3 mil e 5 mil pessoas tenham acampado durante a noite ao redor da abadia, outros milhares dormiram acampados ao longo da rota do casal, entre a igreja e o Palácio de Buckingham.
Kate Middleton chegou à abadia usando um vestido longo e branco, de mangas rendadas, deixando entrever os ombros. O trabalho foi feito pela Escola Real de Costura, em Hampton Court, sob o véu de 2,70 metros, Kate usava uma tiara de diamantes - emprestada pela própria rainha - e dois delicados brincos de brilhantes, a peça foi desenhada por Sarah Burton, diretora de criação da grife fundada por Alexander McQueen, um ícone da moda britânica falecido no ano passado. O próprio estilista foi uma figura "emergente" na sociedade britânica, criado em um bairro modesto no leste de Londres, na peça da sua grife, a filha de Carole e Michael Middleton foi alçada a Duquesa de Cambridge. O título passou a ser dela depois que o príncipe recebeu da rainha Elizabeth 2ª o título de duque de Cambridge, nesta sexta. O príncipe também se tornou conde de Strathearn e Barão Carrickfergus, transformando Kate em Condessa de Strathearn e Baronesa Carrickfergus.
 Renovação da Família Real Britânica
Para analistas, mais que uma simples união, o casamento real representa uma esperança de renovação da monarquia britânica, especialistas na história da realeza do Reino Unido afirmam que membros da monarquia, da aristocracia e do universo político britânico acreditam que a união de Kate e William sobreviverá e será longa e feliz, ao contrário de muitas uniões recentes da família real do país.
Segundo o repórter da BBC especializado em monarquia Peter Hunt, a realeza "sobrevive ao ser notada e murcharia se fosse ignorada", por isso, afirma ele, casamentos são importantes para a família real, porque "revigoram instituições centenárias", renovam o interesse do público em suas atividades e prometem a chegada de uma nova geração - que perpetuaria a dinastia de Windsor.
Apesar de enormes mudanças na atitude da realeza desde o início do reinado de Elizabeth 2ª, em 1952, pesquisas de opinião revelam que a maioria da população ainda é favorável ao status quo britânico. Na semana passada, o jornal The Guardian publicou consulta revelando que 66% do público acredita que a realeza é relevante para a vida do Reino Unido. A monarquia sobrevive ao ser notada e murcharia se fosse ignorada
 Futuro da Realeza
De acordo com especialistas ainda há dúvidas, entretanto, sobre como será a "era William e Kate", há perguntas sem resposta, como qual será o futuro papel de Kate na família real? Ou como o casal lidará com a demanda cada vez maior por visibilidade, à medida que a rainha - já octogenária - inevitavelmente for reduzindo suas atividades públicas? E quais são os riscos de um casal jovem ofuscar o homem que será o futuro rei, o príncipe Charles? As respostas surgirão nos próximos meses e anos. Sabe-se de imediato que William tem um destino a cumprir, como piloto da Força Aérea Britânica e segundo na linha de sucessão do trono britânico. Seu destino é, um dia, ser rei. Já Kate terá que conquistar seu papel como membro sênior da realeza, e achar algumas causas de caridade para representar.Acredita-se que William - que se ressente da perseguição dos paparazzi à sua mãe, a princesa Diana - tente obter um acordo para aplacar o sempre voraz apetite da imprensa britânica, e assim conseguir viver sua vida de casado com relativa privacidade.
Alguns especialistas acreditam que a opção do casal pela discrição já tenha sido demonstrada no planejamento do casamento - que será repleto de pompa e circunstância, mas não muito extravagante. Sabe-se que a crise econômica vivida pelo Reino Unido não permitiria um casamento extremamente luxuoso, mas analistas insistem em afirmar que a escolha da Abadia de Wesminster - em vez da Catedral de Saint Paul, onde Charles e Diana se casaram - e por um coquetel seguido de jantar no palácio de Buckingham após a cerimônia religiosa, se deve também ao fato de que William e Kate querem ser a cara de uma monarquia mais simples, contemporânea e mais "pé no chão".

FONTE: Site da BBC Brasil, noticias, casamento real. 

Fonte: Site g1.com.br

sábado, 16 de abril de 2011

O professor existe, persiste ou apenas assiste?

É comum se ouvir em uma roda de professores questionamentos e reclamações acerca da profissão, suas agruras, desafios e condições, principalmente na escola pública. Independente das categorias de ensino – particular ou público – o que se percebe é que o professor passa atualmente por uma crise de identidade. Pode-se dizer que esta não é uma questão atual, porém ainda é contundente e desafiadora. Historicamente a docência sofreu mudanças, juntamente com toda a sociedade. É importante salientar que o professor é fruto dessa sociedade, como afirma Pinto (1984), defendendo que quem educa o educador é a sociedade. A partir dessa afirmação, é fácil deduzir que toda a evolução da sociedade implica em mudanças substanciais no papel do professor. Sua prática, segundo Bello (2000), reflete a cultura e o contexto social do professor e é influenciada pelo modo como ele pensa e age. O professor se vê num momento em que sua profissão passa por profundas alterações, diante de uma escola voltada para o caráter empresarial, cujo objetivo primordial é a formação para o trabalho, numa sociedade hoje denominada sociedade da informação, direcionando o professor a uma certa obsolescência no que tange a exclusividade da palavra como recurso, como aponta Cunha (1999). Entretanto, seria o domínio tecnológico o único meio do professor se profissionalizar?
Não se pretende aqui transformar a evolução das tecnologias da informação no grande vilão da história. Porém, o tratamento que se deu a mesma, em parte, diminuiu a importância da escola para os olhos da sociedade, que não consegue identificar o caráter de formação para a cidadania dentro do papel da escola e alimenta expectativas sobre o trabalho do professor que o levam a uma situação de extrema tensão
Como mencionado por Fiorentini (2001), do professor é esperada uma postura de animador, pedagogo, psicólogo, com atribuições que vão muito além do ensino. A escola não evoluiu no mesmo ritmo que a sociedade. O ensino ainda está muito distante das necessidades reais do indivíduo. O professor se vê numa situação onde é responsabilizado pelo fracasso escolar, porém não tem autonomia para desenvolver o seu trabalho. Sequer pode opinar sobre o conteúdo que ministra. Como Cunha (1999) afirma, existe uma separação entre quem decide e quem executa, o que também é observado por Giroux (1997) ao apontar a existência de uma abordagem tecnocrata para a preparação dos professores, onde os mesmos aprendem apenas metodologias que negam a necessidade de um pensamento crítico. É a chamada proletarização do trabalho docente. Bello (2000) defende que a falta de autonomia sobre o currículo é fruto das implicações sociais e históricas e Fiorentini (2001) chama de controle externo os mecanismos que predeterminam as orientações do trabalho do professor. A estas afirmações soma-se o fato de que, dentro da perspectiva neoliberal, o controle a alienação são prioridades para o Estado. Um dos questionamentos consiste em identificar até que ponto o professor têm consciência do seu papel. E se a tem, como se adaptar ao contexto no qual está inserido.
Nóvoa (2003) afirma que “ser professor é o mais impossível e o mais necessário de todos os ofícios”. Neste aspecto pode-se dizer que o professor existe. Porém essa existência implica num esforço diário de reflexão e de partilha. O professor, segundo o autor, deve ultrapassar as barreiras do individualismo, também apontado por Cunha (1999) ao dizer que a intensificação do trabalho constitui um fator de isolamento, tirando o docente do convívio coletivo e gerando a falsa ideia de que a autonomia significa um isolamento individual. A chamada tradição escolar muitas vezes tolhe o professor naquilo que possui de inovador em sua prática. Fatores como as diversas tensões apresentadas por Fiorentini (2001) contribuem em muitos casos para uma situação de acomodação, onde o professor assume uma postura de neutralidade no processo de ensino. Neutralidade que, segundo Giroux (1997), não cabe à escola e muito menos à postura do professor. Ao assumir a postura de ser neutro, o professor apenas assiste.
Fiorentini (2001) destaca que, “mesmo sob tensões permanentes, os professores lutam para o desenvolvimento de um trabalho digno e pela conquista de dignidade profissional”. Neste aspecto, o professor persiste. É a partir daí que se dá o desenvolvimento profissional do docente. No momento em que o professor assume uma postura de intelectual, capaz de não apenas executar planos, mas de opinar e transformar aquilo que ele transmite aos seus alunos. Não é fácil levar o professor a construir sua identidade. A história mostra que muitas vezes o eu trabalho passou por mudanças severas. De uma visão religiosa a uma perspectiva operária, seu prestígio social passou por altos e baixos. O título deste texto busca suscitar a curiosidade sobre a postura atual do professor. Na realidade o professor deve existir, persistir e assistir. Porém este último não no sentido de contemplar o ensino como expectador, mas no de contribuir no processo de desenvolvimento social do meio ao qual está inserido.

FONTE: Revista Gestão Universitária, Edição 268

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