As fontes alternativas de energia ganharam força; na cabeça de todos estão os impactos ambientais causados pelos combustíveis fósseis. Os carros híbridos foram uma das principais soluções encontradas para reduzir a emissão de poluentes na atmosfera. Geralmente, esses modelos têm dois motores, um tradicional a combustão e outro elétrico. Com essa combinação, o consumo de um modelo híbrido como esse, com mais de 190 cavalos de potência, é quase 10% menor do que um automóvel Flex 1.0.
Adriana Carradori, gerente de produto da Ford complementa falando dos níveis de poluentes: "Temos 2 grandes benefícios: o 1º é a economia de combustível, porque quando você tem um motor elétrico funcionando sozinho ou em conjunto com um motor a combustão, o carro gasta menos gasolina; O outro benefício é com o meio ambiente, porque você emite menos poluentes".
O motor elétrico dos carros híbridos atua em duas fases: na ignição e quando o automóvel está em baixa velocidade: "É o carro que decide, dependendo da forma como estiver conduzindo, qual o motor que será utilizado naquele momento. O carro pode funcionar somente com o motor elétrico até 35 km/h, mas se você acelerar, e o carro perceber que você está pedindo mais potência, o motor a combustão vai entrar para poder auxiliar o motor elétrico", explica Adriana.
Outra grande novidade vem de um combustível ainda mais alternativo. Um ônibus que está em operação desde dezembro de 2010 tem o motor é movido a hidrogênio. Ele usa o hidrogênio como fonte de energia, e transforma esse combustível alternativo em eletricidade para alimentar o motor elétrico e suas baterias.
Ivan Regina, gerente de desenvolvimento e planejamento da EMTU explica como isso acontece: "Não há nenhum tipo de combustão a bordo do ônibus. O hidrogênio, entrando em contato com a água, fornece eletricidade que vai mover o motor elétrico. Então ele é um ônibus elétrico que uso o hidrogênio".
O ônibus movido a hidrogênio ainda é mais limpo e ecologicamente correto do que os carros híbridos.
"Nós recebemos nessa estação água e eletricidade e em um processo de eletrólise das moleculas de água, ou seja, o famoso H20, nós vamos partir o oxigênio que é devolvido a atmosfera. O H2 é separado, comprimido, filtrado e armazenado em tanques, onde os ônibus serão abastecidos com esse hidrogênio produzido", completa Ivan.
A performance do veículo é igual ou superior à dos ônibus convencionais movidos a diesel. Só com o uso do hidrogênio, tem autonomia de até 300 quilômetros. E, se for preciso, ainda consegue rodar mais uns 30 quilômetros com a energia reservada nas baterias. O veículo pode ser operado somente com a célula combustível, somente com as baterias ou utilizando os dois sistemas
As fontes alternativas de energia ganharam força; na cabeça de todos estão os impactos ambientais causados pelos combustíveis fósseis. Os carros híbridos foram uma das principais soluções encontradas para reduzir a emissão de poluentes na atmosfera. Geralmente, esses modelos têm dois motores, um tradicional a combustão e outro elétrico. Com essa combinação, o consumo de um modelo híbrido como esse, com mais de 190 cavalos de potência, é quase 10% menor do que um automóvel Flex 1.0.
Adriana Carradori, gerente de produto da Ford complementa falando dos níveis de poluentes: "Temos 2 grandes benefícios: o 1º é a economia de combustível, porque quando você tem um motor elétrico funcionando sozinho ou em conjunto com um motor a combustão, o carro gasta menos gasolina; O outro benefício é com o meio ambiente, porque você emite menos poluentes".
O motor elétrico dos carros híbridos atua em duas fases: na ignição e quando o automóvel está em baixa velocidade: "É o carro que decide, dependendo da forma como estiver conduzindo, qual o motor que será utilizado naquele momento. O carro pode funcionar somente com o motor elétrico até 35 km/h, mas se você acelerar, e o carro perceber que você está pedindo mais potência, o motor a combustão vai entrar para poder auxiliar o motor elétrico", explica Adriana.
Outra grande novidade vem de um combustível ainda mais alternativo. Um ônibus que está em operação desde dezembro de 2010 tem o motor é movido a hidrogênio. Ele usa o hidrogênio como fonte de energia, e transforma esse combustível alternativo em eletricidade para alimentar o motor elétrico e suas baterias.
Ivan Regina, gerente de desenvolvimento e planejamento da EMTU explica como isso acontece: "Não há nenhum tipo de combustão a bordo do ônibus. O hidrogênio, entrando em contato com a água, fornece eletricidade que vai mover o motor elétrico. Então ele é um ônibus elétrico que uso o hidrogênio".
O ônibus movido a hidrogênio ainda é mais limpo e ecologicamente correto do que os carros híbridos.
"Nós recebemos nessa estação água e eletricidade e em um processo de eletrólise das moleculas de água, ou seja, o famoso H20, nós vamos partir o oxigênio que é devolvido a atmosfera. O H2 é separado, comprimido, filtrado e armazenado em tanques, onde os ônibus serão abastecidos com esse hidrogênio produzido", completa Ivan.
A performance do veículo é igual ou superior à dos ônibus convencionais movidos a diesel. Só com o uso do hidrogênio, tem autonomia de até 300 quilômetros. E, se for preciso, ainda consegue rodar mais uns 30 quilômetros com a energia reservada nas baterias. O veículo pode ser operado somente com a célula combustível, somente com as baterias ou utilizando os dois sistemas
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FONTE: Olhar Digital – 07/10/2011
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