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"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Os estados mais (e menos) desenvolvidos do Brasil

 Segundo um novo índice lançado pela Fundação Getúlio Vargas, o Distrito Federal permite condições de vida acima da média nacional para uma grande parte de seus 2,5 milhões de habitantes. É, por exemplo, a unidade da federação destaque em trabalho e educação.

O estado de São Paulo, com 41,2 milhões de pessoas, ficou em 2º lugar, se destacando em habitação (ao ter bons números de saneamento, energia elétrica, etc).

As notas a seguir devem ser lidas a partir da distância do número 5, considerado pela FGV como a média do Brasil. Ou seja, a distância para cima ou para baixo indica o quão distante da média do país está o estado. Dos 27, somente 10 tiveram notas acima de 5 no ISDM, indicador criado pela FGV.

Nenhum deles do Nordeste ou Norte. Da última região, o primeiro a aparecer é Rondônia (12º); do Nordeste, o Rio Grande do Norte (13º).

Foram considerados ao total 28 indicadores em 5 dimensões:
  • Habitação: esgoto, energia elétrica, coleta de lixo, entre outros
  • Renda: presença de pobreza e extrema pobreza
  • Trabalho: taxa de ocupação e formalização
  • Educação: Taxa de analfabetismo, desempenho na Prova Brasil (MEC), entre outros
  • Saúde e Segurança: taxa de mortalidade infantil e por causas evitáveis; homicídios.
Como pode se ver, a pujança econômica não esteve entre os critérios analisados pela FGV. Nota alta em renda, por exemplo, indica ausência de pobreza.

Fonte: site da revista exame - acessado em 13/12/2012.

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