Seja Bem Vindo - Comunicar é uma Necessidade Humana

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Fotografias da escravidão revelam novos pontos de vista sobre o período

As gravuras do período da escravidão mais presentes em livros didáticos mostram apenas situações de humilhação e castigo físico. "É uma imagem que vilifica e degrada o ser humano que foi escravizado", explica Maria Helena Machado, professora da Universidade de São Paulo (USP).
Para desconstruir essa visão, a exposição "Emancipação, inclusão e exclusão. Desafios do Passado e do Presente", realizada pelo Instituto Moreira Salles no Museu de Arte Contemporânea da USP, em São Paulo, ampliou fotografias do período e focou nas expressões e posturas de escravos, libertos e livres. Assim, é possível observar como os próprios negros encaravam as situações retratadas. "Nós temos que pensar que a escravidão, apesar de ter sido um regime injusto, ilegítimo, cruel, explorador, ele não anulou a humanidade daquelas pessoas", defende Maria Helena, uma das curadoras da exposição.

Clique aqui a assista ao vídeo dessa reportagem que encontra-se no site da revista Nova Escola.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Série de reportagens do Jornal da Record conquista Prêmio Esso de Telejornalismo


A produção “As Crianças e a Tortura” foi exibida em cinco capítulos durante o Jornal da Record, em junho deste ano. A série, contada pelo repórter Luiz Carlos Azenha, relata histórias emocionantes de meninos e meninas que sofreram com a violência da repressão na Ditadura Militar. Com a nova premiação, a Record se tornou a maior vencedora do Prêmio Esso de Telejornalismo. 
Para ter acesso aos vídeos com as referidas reportagens do Jornal da Record, clique nos links abaixo.


Para assistir as reportagens no site do R7.com clique aqui.
Fonte: site r7.com.br - acessado em 19/11/2013.

A História das Constituições Brasileiras


Olá pessoal.
Segue abaixo duas dicas de sites onde podemos estudar a História das Constituições do Brasil, da Constituição de 1824 a Constituição de 1988 que estar em vigor até os dias atuais.

É uma excelente oportunidade de conhecermos melhor a História da cidadania no Brasil e dessa forma percebermos a coexistência da cidadania formal com a cidadania real.

1ª opção de estudo: Clique Aqui
2ª opção de estudo: Clique Aqui.

Luziano B. Pereira
Professor.

Conteúdo sobre África ainda é escasso

Dez anos após ser sancionada, a Lei 10.639 - que torna obrigatório o ensino da história africana e afro-brasileira - ainda é aplicada de maneira tímida na maioria das escolas brasileiras. A implementação de conteúdos de forma transversal - em todas as disciplinas - ocorre de forma lenta em todas as redes escolares, mas as municipais (com 46% das escolas) e as estaduais (com 39%) estão na frente das particulares (6%).
Os dados fazem parte de uma pesquisa do Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (Ceert), em parceria com o Ministério da Educação e a Unesco. Foram compiladas 2,3 mil iniciativas de utilização do conteúdo previsto.
A diretora do Ceert, Maria Aparecida Bento, acredita que a implementação seja menor na rede particular por causa da falta de pressão da sociedade. `O alvo maior é o governo e, por isso, as escolas públicas progrediram mais. Precisamos avançar nas privadas, com maioria de alunos brancos, senão, a relação de preconceito não muda.`
A pesquisa mostra também que a maior parte das iniciativas é feita por professores negros (59%), com destaque para as mulheres negras, responsáveis por 52%. `As ações ainda dependem muito de atitudes pessoais do professor, sem uma institucionalização`, diz Maria, citando a falta de livros nas bibliotecas, materiais didáticos e brinquedos distribuídos.
O maior número de práticas está no Sudeste (48,5%), contra o Norte (6,8%). No Sudeste, o Estado que mais se destaca é São Paulo e no Nordeste, a Bahia e o Ceará. `Quanto maior a população negra no Estado, mais comum é o surgimento de práticas emblemáticas. Isso mostra que a relação com crianças negras é o grande motivador para que os professores busquem formação para pensar práticas pedagógicas`, diz ela.
A maior parte das iniciativas (51,8%) surge para responder aos casos de racismo e discriminação. O professor da USP Dennis de Oliveira, do Núcleo de Pesquisas e Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro (Neinb), vê o fato com preocupação. `O objetivo da lei é formar cidadãos com consciência multiétnica, não só resolver problema racial nem demanda do movimento negro.` Ele ressalta que deixar de aplicar a lei é como não dar um conteúdo de Matemática ou Geografia.
Avanços. Cristina Teodoro Trinidad, responsável pelos projetos de educação das relações étnico-raciais da Unesco, também identifica um `resultado perverso` na falta de aplicação da lei. Mas Cristina aponta que, entre os avanços, está a produção de material pedagógico e conhecimento para a aplicação de conteúdos sobre África.
A especialista ressalta que a lei avança com a sociedade. `É um país que ainda nega que é racista. Esse é um processo complexo e a sensibilização para que professores compreendam a necessidade de trabalhar o tema demora`, diz.
De acordo com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Macaé Evaristo, há investimento na formação de professores, no finamento de pesquisa e produção de conteúdo.
De acordo com Macaé, cerca de 140 mil professores já foram capacitados em cursos financiados pelo MEC. A pasta ainda cobra que novos cursos de Licenciatura tenham o conteúdo em sua grade. `Também avaliamos se os cursos já existentes apresentam a temática`, diz ela, lembrando que possíveis sanções pelo descumprimento da lei cabem aos conselhos municipais e estaduais de Educação.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieesp), Benjamin Ribeiro da Silva, rebate a pesquisa e afirma que a maior parte das escolas particulares utiliza temas relacionados à cultura e história africanas. `(As escolas públicas) colocam no currículo, mas não ensinam`, afirma. Silva disse que a entidade prepara um curso de formação para os professores trabalharem com o tema.
Fonte: Guilerme Soares Dias - O Estado de São Paulo - 18/11/2013.

sábado, 16 de novembro de 2013

1889 - O caminho para a Proclamação da República

Entenda, neste especial desenvolvido por Laurentino Gomes, os fatos que levaram ao fim da Monarquia no Brasil.

O especial 1889 foi escrito pelo jornalista Laurentino Gomes. Ele conta, por meio de um jogo, os fatos que levaram ao fim da monarquia do Brasil em 15 de novembro de 1889. Autor: Laurentino Gomes; ilustração: Maurício Melo; reportagem: Marion Frank; edição: Bettina Monteiro; edição de arte: Daniela Decourt; coordenação e layout: Marcos Mesquita; programação: Sidney Portella.

Pra ter acesso ao jogo e compreender esse contexto da História do Brasil clique aqui.

Fonte: Site http://educarparacrescer.abril.com.br - acessado em 16/11/2013.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sociologia 1º Ano - Capitulo 9 - As desigualdades Sociais no Brasil

Prezados alunos da EEEP Deputado José Walfrido Monteiro, Curso Técnico em Agrimensura 1º ano.

Iniciaremos o estudo do capitulo 9 do livro de Sociologia. Vamos utilizar o livro didático e o slide da editora moderna que contém esse conteudo, preciso de sua colaboração para o aprimoramento do estudo, participação das discursões e realização da atividade no final do slides.

Bons estudos.

Para acessar o slide clique aqui.


Att: Luziano B Pereira
Professor.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O Mundo Pós-Guerra Fria

Prezados(as) alunos(as), realizaremos no decorrer dessas duas aulas da disciplina de Geografia um estudo orientado sobre O MUNDO PÓS GUERRA FRIA, para tanto siga as instruções abaixo:

  • Faça a leitura contextualizada do texto abaixo.
  • Clique nos links para uma melhor compressão do contexto.
  • Procure evitar distrações no momento do estudo, lembre você precisa estar concentrado para melhor compreender o conteúdo proposto.
  • Após o estudo orientado, produza um texto síntese no seu caderno para socialização em sala de aula. Bons estudos.
  • Faça uma avaliação dessa aula clicando em comentário no final da postagem.
  • Reserve os 30 minutos restantes da aula para a socialização do texto síntese em sala.

1. INTRODUÇÃO

Na época da Guerra Fria, o poder das armas valia mais que o poder do dinheiro. O cenário mundial estruturava-se em torno das grandes potências termonucleares. O ocidente - essa expressão geopolítica que abarca os Estados de economia de mercado, tanto ocidentais como orientais - organizava-se em torno da hegemonia dos Estados Unidos, cuja liderança militar formava par com o seu incontrastável poderio econômico.
fim da Guerra Fria embaralhou as cartas do jogo planetário. A dissolução do bloco soviético, uma aparente vitória da superpotência da América do Norte, descortinou realidades novas, que prefiguram o próximo século. O poder mundial tende a se concentrar em macroáreas do hemisfério norte que aglutinam a riqueza e a capacidade de inovação tecnológica. A economia mundial globalizava-se e, simultaneamente, fragmentava-se em blocos regionais. A partilha do mercado mundial envolve as estratégias das grandes corporações econômicas e as políticas externas dos Estados.

A geometria de poder mundial em rearranjo faz emergirem megablocos econômicos regionais, como a União Européia, o Nafta e a Bacia do Pacífico. Esse movimento de integração e abertura de mercados repercute sobre áreas do mundo subdesenvolvido, assumindo formas e expressões variadas. O México integra-se ao bloco comercial liderado pelos EUA; os novos países industrializados do leste asiático estreitam seus laços com o Japão; os antigos satélites da ex-União Soviética no leste europeu reestruturam as suas economias à sombra da Alemanha unificada.


2. ORDEM MUNDIAL DA GUERRA FRIA

2.1 - Quadro Resumo

Marco Inicial (1947) – Doutrina Truman
Marco Final (1989) – Queda do Muro de Berlim
Geopolítica – Bipolar
Poder Político – Militar
Potências – EUA URSS
Oposição – Capitalismo (países ocidentais ou do leste) x Socialismo (países orientais ou do oeste)

Corrida Armamentista

Cenário Principal – Europa
País síntese – Alemanha
Cidade síntese – Berlim
Construção do Muro de Berlim – evitar a passagem de mão-de-obra de Berlim oriental socialista para Berlim ocidental capitalista
Criação de Planos Econômicos pelos EUAPlano Marshall (Europa Ocidental) e Colombo (Ásia – principalmente para o Japão) – recuperação econ6omica para conter o avanço do socialismo
Bipartição do espaço europeu: Europa ocidental capitalista x Europa oriental socialista
"Cortina de Ferro" – Fronteira entre capitalismo socialismo na Europa
Descolonização afro-asiática – a Europa perde as suas colônias
Nacionalismo Emancipador – as colônias passa a ser nações

Aumento da situação de subdesenvolvimento

Conferência de Bandung – reunião das ex-colônias africanas e asiáticas. Movimento dos países não alinhados – 3º mundo – eqüidistância das grandes potências (EUA e URSS)
Neocolonialismo: dominação econômica, financeira e tecnológica
Criação de organizações econômicas: MCE (Mercado Comum Europeu) ou CEE (Comunidade Econômica Européia) x COMECON
Criação de organizações político – militares: OTAN x PACTO DE VARSÓVIA

2.2 – A Crise Soviética

A URSS era um país socialista localizado na Europa e na Ásia, que era constituído por 15 repúblicas, onde a maior e mais importante era a Rússia (onde fica a capital do país – a cidade de Moscou)
crise da URSS assinalou a crise no socialismo, a queda do Muro de Berlim, o fim da Guerra e conseqüentemente a passagem de um mundo bipolar para multipolar (pós – Guerra Fria).
Em 1985, Mikhail Gorbatchev assume o governo soviético e estabelece mudanças, como a Glasnost (abertura política) e a Perestroika (reestruturação econômica), porém não teve sucesso devido a diversidade étnica e a oposição dos burocratas.
A crise soviética provocou grande crise no socialismo do leste europeu, o que acabou causando a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria

2.2.1 – Fragmentação da URSS

Esta começa em Setembro de 1991 com a independência das Repúblicas Bálticas (Lituânia, Letônia e Estônia). Após este acontecimento a URSS passou a ser formada por 12 repúblicas. Em 08 de Dezembro de 1991, foi assinado o Acordo de Minsk por Rússia, Ucrânia e Bielorússia (Bielorus) formado a CEI (Comunidade dos Estados Independentes). Em 14 de Dezembro de 1991 teve a adesão de 8 países.
A CEI não funciona como país, pois é formada por países - membros, que têm leis e nacionalidade próprias.

2.3 – Queda do Muro de Berlim e Reunificação Alemã

No pós – 2º guerra, o território da Alemanha foi dividido em 2 partes: Alemanha ocidental – ocupada por EUA, França e Grã Bretanha (Capitalista) e Alemanha oriental – ocupada por URSS (Socialista).
A queda do Muro de Berlim (Novembro/89) foi o marco inicial da reunificação alemã, em Outubro de 1990. Agora, temos um país capitalista, cuja capital é Berlim.

A queda do Muro de Berlim estabelece o fim da Guerra (fim do mundo bipolar), abrindo espaço para o início do mundo multipolar, com a formação de blocos econômicos.


3. ORDEM MUNDIAL PÓS-GUERRA FRIA

3.1 – Quadro Resumo: Geopolítica da Multipolaridade

Forma de Poder: Econômico – Tecnológico – Comercial
Oposição: Países do Norte Ricos x Países do Sul Pobres
Potências: EUA, Japão e Alemanha
Formação dos Megablocos econômicosUnião Européia, Nafta e Bloco Oriental
RevigoramentoNeoliberalismo e do Neocolonialismo (separatista)
Tendências no Mercado: Regionalização e Globalização (mundialização)
Problemas: Xenofobia e racismo, fundamentalismo, questão ecológica, monopólio tecnológico com instrumento de dominação dos países do norte, narcotráfico e fome

3.2 – Multipolaridade

nova ordem mundial é marcada não mais pelo poder das armas, mas pelo poder do dinheiro, as relações econômicas estão mais intensas e não estão mias apoiadas em dois pólos, mas sobre os megablocos econômicos e geopolíticos.

Serão citadas algumas mudanças com o aparecimento dessa ordem multipolar:


Neoliberalismo

Surgiu como doutrina econômica sistematizada no final da década de 1930.
Os princípios defendidos por seus teóricos são basicamente os mesmos do liberalismo, diferindo apenas naquilo que a nova realidade do capitalismo impõe. A supressão de livre – concorrência, determinada pela formação dos monopólios, oligopólios, trustes, etc. trouxe à baila a necessidade de intervenção do Estado na economia. Para os neoliberais, portanto, os mecanismos de mercado são capazes de organizar a vida econômica, política e social, desde de que sob a ação disciplinadora do Estado.

Na prática do Estado neoliberal há uma redução dos gastos públicos em educação, saúde e habitação, enfim, seguridade social.


Globalização

É a mundialização do capitalismo, onde a competição e a competitividade entre as empresas tornaram-se questões de sobrevivência.
A globalização pode ser resumida em duas características: internacionalização da produção e das finanças e o Estado passa de protetor de economias nacionais é provedor do bem-estar social, a adaptar-se à economia mundial ou às transformações do mundo que ela própria e a exaltação do livre mercado provocam.


Regionalização

Na época da Guerra Fria tudo girava entre dois pólos, ou duas potências, EUA e URSS, com a nova ordem internacional o eixo econômico passou a ser outros países que se estruturaram em megablocos, a economia ficou em regiões, em blocos.
  • UNIÃO EUROPÉIA – Europa
  • NAFTA – (Acordo de livre comércio da América do Norte) – América do Norte + México
  • BLOCO ORIENTAL
  • MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) – América do Sul
  • ALCA (Área de livre comércio das Américas) – América (Todas)
  • APEC (Ásia – Pacífico)


Tigres Asiáticos

Os Tigres Asiáticos são formados por 3 países (Coréia do Sul, Formosa ou Taiwan e Singapura) e uma ex-possessão britânica (Hong – Kong: devolvida em 1997 para China Popular)


China Popular

Teve abertura econômica (capitalismo), mas não política. Assim poderá ser a potência das próximas décadas.


Xenofobia

Quando a economia dos países desenvolvidos estava em expansão, a presença da mão-de-obra do imigrante era bem vinda. Porém, diante da recente recessão, os trabalhadores imigrantes passaram a concorrer pelo mercado de trabalho com os trabalhadores locais, o que provocou uma aversão ao estrangeiro (xenofobia).


Neo-Nacionalismo: Separatista

Com todo esse avanço há povos que querem se separa de seus países dentre alguns temos:
  • Quebec – Canadá
  • País Basco – Espanha / França
  • Caxemira – Índia / Paquistão
  • Tchetchênia – Rússia
  • Kosovo – Iugoslávia
  • Tibete – China Popular
  • Curdos – Turquia, Iraque, Irã, Síria e outros
  • Daguestão – Rússia


Países Emergentes

Grupo de país subdesenvolvidos favoráveis aos investimentos estrangeiros. Ex.: Brasil, México, Argentina, China e África do Sul.


Fundamentalismo

Ato de seguir fielmente as diretrizes impostas pelas potências; utilizando aqui no sentido de fazer política usando a religião como instrumento. Ex.: grupos islâmicos extremistas, principalmente no Oriente Médio e na Argélia (GIA – Grupo Islâmico Armado).


A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Técnico-Científica

A ciência, no estágio atual da terceira revolução industrial, está estreitamente ligada à atividade industrial e às outras atividades econômicas: agricultura, pecuária, serviços. É um componente fundamental, pois, para as empresas, o desenvolvimento científico e tecnológico é revertido em novos produtos e em redução de custos. Permitindo a elas maior capacidade de competição num mercado cada vez mais disputado.
A microeletrônica, o microcomputador, o software, a telemática, a robótica, a engenharia genética e os semicondutores são alguns símbolos dessa nova etapa.
A Revolução técnico-científica, movida pela produtividade, ao mesmo, tempo em que pode gerar mais riquezas e ampliar as taxas de lucros, é também responsável pelo emprego de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.

Fonte: www.r7.com.br/educação.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Dicas para uma boa apresentação de slides

10 dicas para fazer uma boa apresentação de slides
Oi, gente. Sou Vilmar Oliveira, editor de arte dos sites de Nova Escola e Gestão Escolar. A turma do blog me convidou para falar um pouco sobre o visual de boas apresentações de PowerPoint. E lá vou eu!
Escolhi uma delas, que você confere no fim deste post.
Selecionei essa apresentação porque acho que ela traz – de maneira bem humorada – algumas dicas importantes:
1. A simplicidade é fundamental. A apresentação em questão pode até parecer simples demais, mas não é. Ela funciona bem como ponto de apoio do que é essencial, o que o apresentador tem a dizer.
2. Use fundos com moderação. Temos aqui na editora um grande chefe que sempre nos diz: “ainda não inventaram nada mais eficiente do que letra preta em fundo branco”. Ele está certo!
3. Slides devem ser sintéticos. Lâminas com muito texto fazem a audiência se perder. As boas apresentações destacam apenas os pontos principais. O restante é complementado pela fala do apresentador.
4. O que nos leva ao ponto seguinte: não escreva na apresentação tudo o que você precisa ler…
5. Atenção ao tamanho da letra. Letras muito pequenas simplesmente não podem ser vistas!
6. Cuidado com o tipo de letra. Elas têm personalidade. Prefira letras mais neutras. Você tem certeza de que quer usar a Comic Sans? Se a intenção for passar sobriedade, é melhor não…
7. Cores e imagens: use apenas o essencial. Evite o chamado “page decoration” – quando se usam recursos gráficos apenas para “deixar a página mais bonita”. Quase sempre, o que se consegue é poluir a apresentação…
8. O mesmo vale para uso de ícones: eles devem ter um propósito comunicativo,ajudando você a enfatizar seu ponto (e não apenas serem “bonitinhos”).
9. Dê preferência ao uso de uma imagem por slide. Isso ajuda a dar relevância ao que você quer mostrar.
10. Lembre-se que uma boa apresentação não deve ter erros de ortografia. Vale, e muito, passar para alguém que possa revisá-la previamente.
Aqui você encontra algumas dicas para deixar suas apresentações mais claras e objetivas, e também um site para compartilhá-las na internet: o SlideShare
A apresentacão abaixo é apenas uma de muitas publicadas nesse site. Lá, existem milhares de apresentações sobre os mais variados assuntos, que podem servir como referência (do que fazer e do que evitar) na hora de você criar as suas.
Também é bom lembrar que o PowerPoint não é o único programa indicado para criar apresentações. Qualquer programa que imprima em formato PDF pode ser utilizado para fazer um bom trabalho.
Para finalizar, me diga: essas dicas foram úteis para você? Que tal compartilhar outras no campo de comentários? Conto com sua colaboração!
Confira o exemplo abaixo e boas apresentações!

Fonte: Site da revista Nova escola - acessado em 05/11/2013

Ministério do Trabalho altera regra do seguro-desemprego

Um dia após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, dizer que tem urgência em reduzir as despesas com o pagamento de benefícios como o seguro-desemprego e o abono salarial, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou nesta sexta-feira, 1, que reviu algumas medidas para pagar o benefício. As novas regras, de acordo com nota do MTE, valem a partir de hoje.
A partir de agora, ao pedir o seguro-desemprego pela segunda vez num período de dez anos, o sistema Mais Emprego, do MTE, vai considerar o trabalhador candidato prioritário aos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Antes, isso ocorria no terceiro pedido no período de dez anos.
Segundo o comunicado, a realização da pré-matrícula do trabalhador nos cursos será feita de forma automática no portal, que comunicará ao Ministério da Educação (MEC) e ao próprio órgão que o beneficiário necessita fazer curso de qualificação profissional para receber o benefício. Esta solução, conforme o MTE, tem como objetivo assegurar o controle de matriculados e não matriculados, frequência e evasão, permitindo, quando for o caso, o cancelamento automático do benefício caso o trabalhador não frequente o curso no qual está inscrito.
Paradoxal
As mudanças anunciadas pelo MTE têm como finalidade, de acordo com a nota, combater fraudes e reduzir custos no pagamento seguro-desemprego. Segundo afirmou na quinta-feira, 31, Mantega, as despesas com esse benefício e o abono salarial representarão algo entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões este ano. Essa despesa foi apontada como uma das vilãs para o péssimo resultado fiscal de setembro.
Ele chegou a chamar jornalistas para diminuir o impacto negativo da notícia e prometeu que tomaria providências na área, para reduzir custos. Mantega disse que era `paradoxal` o fato de as despesas com o seguro-desemprego e o abono crescerem, apesar do aumento do emprego.
No comunicado, o MTE anunciou ainda uma mudança no pagamento do seguro-desemprego ao pescador artesanal, com a adoção de aplicativo informatizado no Portal Mais Emprego, que exige, na rotina diária de habilitação ao benefício, a validação dos computadores da rede de atendimento por parte dos chefes e gerentes de postos.
As mudanças ocorrem, segundo o secretário de Políticas Públicas de Emprego, Silvani Pereira, após a realização de vários testes e de um programa-piloto em parceria com a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev). A nova rotina no pagamento do seguro ao pescador artesanal, segundo Pereira, impedirá que usuários acessem o portal e façam inserção de requerimentos ou outra ação via computadores não autorizados.

Fonte: Agência Estado – Folha de São Paulo – 01/11/2013

Marcadores

Postagens Mais Visualizadas