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"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Atividade de Geografia - 2º Ano - Texto ‘Educação: reprovada’, um artigo de Lya Luft


Há quem diga que sou otimista demais. Há quem diga que sou pessimista. Talvez eu tente apenas ser uma pessoa observadora habitante deste planeta, deste país. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, às vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupações de qualquer ser pensante por aqui é a educação. Fala-se muito, grita-se muito, escreve-se, haja teorias e reclamações. Ação? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que é difícil reorganizar o caos.
Há coisa de trinta anos, eu ainda professora universitária, recebíamos as primeiras levas de alunos saídos de escolas enfraquecidas pelas providências negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francês, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do “aprender brincando”. Nada de esforço, punição nem pensar, portanto recompensas perderam o sentido. Contaram-me recentemente que em muitas escolas não se deve mais falar em “reprovação, reprovado”, pois isso pode traumatizar o aluno, marcá-lo desfavoravelmente. Então, por que estudar, por que lutar, por que tentar?
De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, médicos e advogados quase não sabem escrever, alunos de universidades têm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. São, de certa forma, analfabetos. Aliás, o analfabetismo devasta este país. Não é alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados é incrivelmente baixa.
Agora sai na imprensa um relatório alarmante. Metade das crianças brasileiras na terceira série do elementar não sabe ler nem escrever. Não entende para o que serve a pontuação num texto. Não sabe ler horas e minutos num relógio, não sabe que centímetro é uma medida de comprimento. Quase a metade dos mais adiantados escreve mal, lê mal, quase 60% têm dificuldades graves com números. Grande contingente de jovens chega às universidades sem saber redigir um texto simples, pois não sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.
Naturalmente, a boa ou razoável escolarização é muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalações melhores, algum livro na biblioteca, crianças mais bem alimentadas e saudáveis – pois o estado não cumpre o seu papel de garantir a todo cidadão (especialmente a criança) a necessária condição de saúde, moradia e alimentação.
Faxinar a miséria, louvável desejo da nossa presidenta, é essencial para nossa dignidade. Faxinar a ignorância – que é uma outra forma de miséria – exigiria que nos orçamentos da União e dos estados a educação, como a saúde, tivesse uma posição privilegiada. Não há dinheiro, dizem. Mas políticos aumentam seus salários de maneira vergonhosa, a coisa pública gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos gerações de ignorantes, criados sem limites, nada lhes é exigido, devem aprender brincando. Não lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se não soubéssemos que escola, família, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforço. Mas, se não podemos reprovar os alunos, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossa cabeça nas salas de aula, como exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?
Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça. Precisamos de atos e fatos, orçamentos em que educação e saúde (para poder ir a escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira continuará, como agora, escandalosamente reprovada.

FONTE: Revista Veja - 13/09/2011 às 18:32

26 comentários:

  1. Tendo o conhecimento desse texto ,da autora Lya Luft, venho a concordar sim com ela ,por que no requisito "educação" são poucas as atitudes tomadas,falar que falta isso ou aquilo e prometer e não fazer,não está adiantando de nada.Muito se fala em que devemos ,o país ,e iremos sair da miséria,mas como isso é possível se é da educação que se aprende a viver, a conseguir um emprego,se nessa área é a menos previlegiada? Como se ter bons médicos ? Se queremos um país melhor, temos que se preocupar nessa área,não em aumentos de salários de vereadores,prefeitos,deputados,e etc... É da educação que se forma o cidadão.


    Bruna Alves dos Santos nº 01

    Crisnanda Alves Brasil nº 05
    2° ano,turma "F"

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  2. Quando a Lya relata providências negativas, como: quando tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram o latim, o fracês, aos poucos foram tirando a seriedade, o trabalho, era a moda do "aprender brincando".
    Em momento algum discordamos dela, pois neste caso é essencial que os alunos desde o ensino fundamental, comecem a aprender a lidar com as bases do conhecimento. Portanto ela relata outros importantes fatos que acontecem no decorrer do dia, muitos alunos realmente chegam a universidade sem ter capacidade para articular o pensamento, para argumentar, e para escrever o que pensam.
    Outro ponto importante que a Lya relata, que também nos interessa bastante e concordamos plenamente, é sobre o desejo da presidente Dilma que é, "faxinar a miséria" mas para que isso acontecesse era preciso exigir que nos orçamentos da união dos estados, a educação, assim como a saúde, tivesse uma posição privilégiada.

    DUPLA: Malu Tainara - 16
    Tatiane Teixeira - 28
    SÉRIE: 2º "F"

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  3. Nos entendemos que ela faz algumas críticas sobre a educação brasileira , e em alguns pontos nós concordamos, com ela tipo esse "mas, se não temos mesas e cadeiras confortáveis e teto sólido sobre nossas cabeças nas salas de aula ,com exigir aplicação, esforço, disciplina e limites, para a natura crescimento de cada um." então essa foi a crítica que nós concordamos pois se nós não tivermos isso a educação vai continuar assim fraca e com muitas criaças sem poder frequêntar a escola, as veses por falta de transporte.Essa ainda é uma das dificuldades da maioria dos alunos mais pobres do brasil.

    DUPLA:Renata Oliveira Costa NUM:24
    Camila Fernandes da silva NUM:02
    2 ano "F"

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  4. Na nossa opinião a educação brasileira está cada vez mais diminuindo, por conta dos alunos que não se interessam e passam de ano do mesmo jeito. Em alguns pontos citados por Lya, concordamos plenamente, como o fato que se refere ao governo, que hoje em dia não se preocupa com a educação brasileira, e não medem esforços para melhora-la. Mas discordamos com ela, por ter citado que nós alunos não medimos esforços para aprender mais, e também o fato dela ter se referido aos professores, que se eles não tomarem cuidados com o ensino podem produzir alunos analfabetos.

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  5. "Falar menos, e agir mais" talvez essa seria a fraze para dar inicio ao tema educação reprovada pelo o que foi estudo na sala de aula através das palavras de (luft lia) eu concordo plenamente, pra que tanta labia se o analfabetismo aumento cada vez mais no mundo ou possivelmente seja a facilidade de um estudante despreparado para a qualificação de um trabalho digno, se não sabe escrever o que pensam, e expressar o que entendeu. Nos não so precisamos de boms alfabetizados mais também de pessoas que se enteressem em aprender mais, pois consederado alfabetizado quem saber pescrever seu nome de existencia, e sim aquele que e capas de se expressar-se

    Diuleno nogueira da silva nº08
    Raquel milhomes lima nº21
    serie:2º ano "F"

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  6. De uma tal forma a escritora expressa infelizmente a realidade existente em nosso país,poucas crianças tem uma qualidade de vida adequada ao ensino escolar que é a base da formação pessoal, mais sabemos que temos o direito de escolha e de expressão, formalizando aquilo que achamos incorreto dentro de nossa sociedade,precisamos desenvolver uma educação verdadeiramente padronizada ao desenvolvimento do conhecimento onde se possa encontra não apenas cidadões que conheça seus direitos e deveres mas pessoas qualificadas que tenham um caminho certo a seguir,assim buscando ativar os conhecimentos a serem descobertos.
    EQUIPE:SUELENE GARCIA 27,LARISSA LEITE 32,2 ANO "F"

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  7. Na nossa opinião a educação brasileira está cada vez mais diminuindo, por conta dos alunos que não se interessam e mesmo assim passam de ano com médias boas. Em alguns pontos citados por Lya concordamos plenamente, o fato de se referir ao governo, que hoje em dia não se preocupa com a educação brasileira, e que não medem esforços para melhora-la. Mas também discordamos com ela, por ter se referidos a nós alunos em geral, dizendo que não nos esforçamos o suficiente para um bom aprendizado, e também dela ter se referido aos professores, que se eles não tomarem cuidados com o ensino e não se esforçarem mais, podem reproduzir alunos analfabetos.


    Thamires Ferreira Nunes nº 29
    Maria Aparecida Rodrigues P. nº 17
    2ª F'

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  8. A matéria divulgada pela revista Veja, da escritora Lya Lya Luft fala sobre a educação do nosso país.
    Os alunos hoje em dia só querem brincar, os professores ensinam brincando, ninguém leva nada a sério.
    Ela fala que "Não éee alfabetizado que sabe assinar apenas o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto quemmm leu e entendeu".
    Muitos universários não sabem enterpretar um texto e isso é verdade, os professores só querem saber se estar ganhando seu dinheiro e os alunos se estar vindo a escola, ninguém dá o melhor de si.
    Hoje em dia os alunos aprendem a ler e escrever muito tarde e ai perdem conteúdos por não entender o que o está no livro e o que o professor escreve no quadro. Concordo com Lya Luft, não é todos os alunos mas a maioria!

    Rebeca Angelim Paulino, Nº 23
    2º Ano F "Tarde"

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  9. HÁ PESSOAS QUE FALAM,DISCUTEM A RESPEITO DE UMA EDUCAÇÃO ALFABETIZADA EMPRESAS RECLAMAM DA DIFICUDADE DE ENCONTRA MÃO DE OBRA QUALIFICADA. UM ALUNO SO SERIA BEM ESCOLARIZADO SE FOSSE EM ESCOLAS PATICULARES PORQUE APUBLICA NÃO TERIA RECURSO PARA PREPARA ALUNOS PARA O MERCADO DE TRABANHO. SERIA ESSENCIAL DIZER QUE A EDUCAÇAO TEVE UMA POSIÇAO PRIVILEGIADA SE MAIS DAS METADE DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS NÃO SABEM LER NEM ESCREVER. MAS O MAIS IMPORTANTE NAO E SABER ESCREVER MAS SABER ASSINA EM BAIXO DE UM TEXTO O QUE LEU E ENTEDEU. RAIANE TEXEIRAE CARLA CAMILA.N.22 E 3. 1F.

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  10. Sobre o texto em que debatemos em sala tentamos entender oque ela qiz dizer quando relatou a seginte frase "facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para o mercado de trabalho", creio eu qui quando ela fala sobre facilitar ela si refere ao pessimo estudo que estamos tendo hoje em dia com conhecimentos inadequados para si ter um futuro melhor e o governo esta facilitando dando menor atemção ao que si é aprendido, deixando alunos decidirem o tipo de conhecimento que querem ter e assim facilitamdo a vida de muitos alunos.

    Leandro Mota Da Silva Nª15
    Weverton Alves Ferreira Nª31

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  11. Eu concordo com a opinião da autora. Por que neste artigo é possível perceber-mos plenamente que a educação está precária, e comprometida. Um país com o nosso nível de desenvolvimento econômico; mesmo com altos e baixos, é possível que seus cidadões tenham uma educação de alta qualidade, e com acesso as tecnologias.O que consequêntemente iria favorecer em uma sociedade com mais profissionais formados, com menos violência, com menos pobreza, entre outros benefícios. Podemos ver a educação sendo desvalorizada no nosso país, no nosso estado, e na nossa cidade. E a prova disso, é os nossos professores terem que realizar greves para conseguir seus direitos trabalhistas. Como os profissionais da educação podem trabalhar esforçadamente, se não são valorizados? E como se não bastasse esses vários problemas, os estudantes não estão se comprometendo a cumprir o seu dever em sala de aula. " É mais que necessário melhorar. Mas também precisa-se que o estudante queira aprender, pois nós estudantes somos o futuro".

    José Marcio
    N° 18
    2° "E"

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  12. Eu concordo com a escritora Lya Luft, pois varios alunos não levam mais os estudos a serio, ficam brincando em pleno horario de aula, e bem no momento que o professor está explicando algum conteúdo importante.Mais não podemos criticar apenas a falta de interesse por parte dos alunos, pois também os politicos que estão a frente deste país não se interessão para melhorar o sistema de educação, principalmente da rede publica, que é a área que precisa mais ser melhorada,começando primeiramente pela alimentação, pois a merenda escolar em alguns lugares chega a dar nójo,e precisa também encontrar uma forma de atrair os alunos não força-los a estudar como acontece em varias familias.Acho que se o Brasil investisse o dinheiro publico na educação, para que os índicis de analfabetismo diminuisem, para que as empresas não encontrasem tanta dificuldade na hora de empregar mão-de -obra qualificada, com o crescimento do número de empregos a econômia do Brasil cresceria também,já que é tanto isso que os politicos querem, não é? Mas enquanto isso não acontecer o nosso país continuará assi.

    Diego Justo
    N° 06
    2° "E"

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  13. "De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho".
    Para lya luft como professora de universidade o nivél de alunos que saiam de escolas enfraquecidas era muito grande pela providencia negativa,por que foram tirado a seriedade,o trabalho,era o modo de "aprende a bricar" e nada de punir aqeule que não queria nada serio para o seu futuro, mas hoje em dia a maioria só vai para escola para brincar,bagunçar e para só marcar a sua presença .
    Ela fala que as escola hoje não pode fala mais em "reprovação ou reprovado"por que isso pode traumatizar o aluno ou desfavorece-los.

    Salatiel Alexandre Cardoso nº25 2°ano"F'
    raelison nº33 2°ano "F"

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  14. Eu concordo com o texto.Por que ela diz que algumas pessoas que estudam ,algumas no 8° ano por exemplo,não sabem fazer um texto.
    Eu realmente concordo. varias pessoas,que eu conheço que estão no 2° ano do encino médio não sabem fazer um texto com ortografia correta fazem as palavras erradas, copiam coisas colocando do texto que na verdade era para ser interpretado.
    A educação não esta fraca é que na verdade os alunos não estão mais interessados, e a escola na minha opinião esta dando corda para os alunos que não se interessam era para serem mais rigorosos no assunto educação.
    Entam a professora,eu acho que ela esta tentando alertar as escolas e a politica para serem mais atenciosas e não deixar o aluno passar nas costas do outro.

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  15. Como aluna do 2° ano do ensino médio, posso dizer que, em alguns pontos eu concordo com a escritora Lya Luft,pois realmente há alguns professores que não exigem o mínimo de esforço dos alunos,também concordo em relação às pessoas que muito falam e pouco age,pois acredito que tudo na vida precisa de mais agilidade do que comentários.E sinceramente não é só a escritora do texto que está cansada de ouvir grandes e lindos discursos,nós também estamos desgastados em sempre ouvir as mesmas promessas em relação à educação.
    Porém eu discordo quando a escritora Lya Luft demonstra um grande pessimismo em dizer que os alunos da rede publica,são ignorantes,analfabetos e aprendem brincando. Provavelmente ela (a escritora) deveria melhor se expressar para não acabar ofendendo todos os alunos no lugar de apenas alguns, pois é importante dizer que, á sim, alguns (acredito que sejam poucos) alunos sem nenhum interesse e sem o mínimo de preparação escolar e profissional, mas há também uma grande maioria que se esforça e demonstra que nesse país ainda é possível vencer na vida sendo um simples aluno de escola publica. Portanto espero que não só essa maioria, mas que todos os jovens venham a ser capazes de acreditar na esperança de um país e de um mundo melhores.

    Vanessa Soares 2° ano “E”.

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  16. Na condição de aluna da disciplina de geografia eu concordo plenamente com a autora do texto em questão: "Educação:Reprovada"...alegando que realmente a situação da educação nos últimos anos só tem piorado. Muito tem se falado mas pouco se faz pela educação dos jovens e crianças, acredito que se ouvissem mais os jovens e soubessem como eles, no caso, nós nos sentimos alguns problemas poderiam ser resolvidos com mais facilidade.
    Não é diminuindo as tarefas, quebrando regras ou passando alunos por passar, sem que eles tenham realmente aprendido algo, que a educação brasileira vai melhorar. É necessário que haja tarefas e regras a serem cumpridas para que, ali no ambiente escolar, formem-se não apenas alunos, mas cidadãos cumpridores de seus deveres!!
    Ainda é visivelmente preferível para os pais dos alunos matricula-los em escolas particulares, isso porque a educação é julgada (e de certa forma é realmente) mais avançada do que as escolas públicas. Mas se nos perguntarmos porque isso ocorre as respostas surgem de maneira não organizada em nossa mente. Não há como culpar apenas os alunos pela maneira como as coisas andam nas escolas públicas, querendo ou não, os representantes políticos também tem seu dedinho de culpa.
    Eles parecem estar mais preocupados com as aparência das escolas do que com a aprendizagem em si. Isso acaba afetando aqueles alunos que realmente querem aprender e não tem condições de pagar uma escola particular, e além disso, a educação de qualidade é um direito de todos!!


    Nome: Dalvelina Ferreira de Melo n° 05

    Serie: 2° ano "E" turno: Tarde

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  17. Como a escritora comenta a educação no Brasil esta em pessimas condições,muitos alunos universitários querem aprender bricando mais não e brincando que vamos encontra no futuro um bom mercado de trabalho.Concordo;porém discordo,pois alunos não são analfabetos,o defeito da maioria deles é não se esforça muito,mais por isso devemos chama-los de analfabetos.na minha opinião presidente não enfluençia o aluno em nada.Devemos ir há escola não pra brica e sim para estuda para que no futuro consiga contruir um bom cúrriculo para encontra um mercado de trabalho e ser alguem na vida.Ãngela calaço da silva 03 2ano"E"

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  18. Como aluna de geografia da escola CERE Padre José Alves de Macêdo, acho que de certa forma a escritora tem razão sobre um ponto bastante interessante, retratando a questão financeira. Dizem que não há dinheiro para investir na educação, mas há verba para aumentar vergonhosamente os salários dos políticos. Na educação brasileira talvez haja interesse, mas não oportunidades de por esse interesse em prática. A escritora trata de uma frase muito forte "Educação: Reprovada" fala como se não tivesse mais jeito de mudar. A realidade da educação brasileira, mas eu particularmente acredito que há sim uma forma de reverter, essa posição negativa sobre a educação. Talvez interesse e força de vontade de pessoas que tenham o poder de mudar essa situação, possa fazer a diferença!

    Nome: Raquel Araújo Pinheiro n° 28
    Série: 2° ano "E" Turno: Tarde

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  19. Eu sou uma aluna de geografia , e concordo com a Lya Luft, pois a educação brasileira não está boa, precisa que os governantes deste país venham agir de forma correta, garantindo não só ao estudante um ensino melhor, mas também garantindo a eles seus direitos de cidadão, que é ter uma moradia, saúde e alimentação. O Brasil como país subdesenvolvido deveria está investindo mais na educação dos jovens, pois somos o futuro desde país. A maioria dos jovens brasileiros estudam em escola públicas, e é por esse motivo que a cobrança deve aumentar, em relação aos alunos. Os governantes devem ajudar a nos capacitarmos, dando mais recursos a nossa educação, para que assim nossa educação venha melhorar.
    Izabela Mota Pereira. N°13
    Série: 2° "E"

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  20. Eu como aluna da escola Cere Padre José Alves de Macêdo. Concordo com tudo o que foi dito por Lya Luft. Pois os professores não exigem mais tanto aprendizado dos alunos como exigiam antes. Como ela falou a aprendizagem é melhor nas escolas particulares, por conta de professores bem pagos, melhores instalações crianças bem alimentadas e etc. Enquanto nas escolas públicas. os professores lutam por reajuste salarial, as instalações são mal estruturadas, o governo proíbe a venda de alimentos aos alunos, e os livros que precisamos, as vezes está em falta na Biblioteca da escola. Depois de tudo isso, eu fico me perguntando: pra onde vai o dinheiro que o governo usa pra educação das escolas públicas neste país? É meu amigo isso só a nossa presidente pode responder!

    Maiza Lorrany da silva Nº22
    2º ano "E"

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  21. Concordo com a autotra do texto. São muito poucos os jovens que ainda vão em busca dos seus sonhos, os jovens de hoje estão muito "mal acostumados", querem tudo pronto, não querem fazer nenhum esforço, não fazem nada para um futuro melhor.
    "Muitas escolas não se deve mais falar em reprovaçaõ, reprovado". Isso é um absurdo, o aluno não estuda, não faz nada para passar de ano, e no final não pode-se dizer que o aluno foi reprovado, porque vai traumatizar-lo? Isso não existe, se não estudou, não passou de ano, tem é mesmo que ser reprovado,é com os erros que se aprende a crescer na vida.
    Lidiane Ferreira.

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  22. Educação Reprovada
    Como aluno do 2ª do ensino médio, na minha opinião a educação de hoje não está muito avançada, mais a culpa não é dos professores nem só do governo, parte dos alunos também dão culpados, pois muitos não querem nada. Concordo com Lya, quando ela fala que os alunos tiram ano de estudo da meninada, e que é moda do "aprender brincando", mais discordos também porque ela se refere a todos os alunos, enquanto alguns se esforçam e querem ter um bom aprendizado e uma boa educação, por fim, acho que em todo o texto que Lya escreveu, ela foi um pouco severa, com as palavras usadas, mais sei que não se pode negar que a educação hoje é uma das grandes educações, mais nem por isso ela pode falar em geral dos alunos e dizer que se os professores não tomarem cuidado, o ensino pode produzir alunos analfabetos, acredito que muitos professores dão o melhor de sí, e que muitos alunos tentam aprender da melhor maneira que podem, portanto ela não pode falar de um geral enquanto existem várias pessoas envolvidas e capazes de fazer a educação mudar.

    Claudiana Kelly da Silva Nº 04
    TURNO : TARDE 2ª 'E'

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  23. Educação Reprovada
    Como a escritora Lya descreveu, infelizmente a educação no Brasil não está boa, pois alguns alunos não se esforçam, nem procuram o melhor para sí próprio, ou seja, aprendem brincando, porém eles não observam que o mercado de trabalho está precisando de pessoas qualificadas que busca realmente aquilo que deseja.
    Portanto, concordo com ela, porém discordo quando fala que estamos criando verdadeiros analfabetos, pois ainda existem alunos que se esforçam e que dá o melhor de sí nos estudos, ainda existem pessoas que acreditam em um mundo melhor, mesmo que a maioria não se importe, ainda existem alunos que batalham para conseguir alcançar seus objetivos.E para aqueles que realmente desejam algo, não importa o ambiente, o que importa é a vontade de aprender e trabalhar, tornando-se qualificados para o mercado de trabalho, e com isso ser um verdadeiro proficional.

    Thais Jaiane Jeronimo da silva Nº 32
    TURNO: TARDE 2ª'E'

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  24. Bom o que eu pôde entender sobre o texto que o professor Luziano passsou para lermos,é que sao poucas pessoas que saem da escola realmente sabendo de certos conteudos ensinados porque muitos saem do ensino médio sem saber argumentar textos,sem saber nem se quer escrever direito com letras legiveis de bom entendimaento,essas pessoas sao de certa forma analfabetos.a educaçao Brasileira está um caso sério crianças na 3º série nao sabem ler nem escrever,Temos que acabar com isso vamos agir.

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  25. jefferson alves em 27/09/2011
    minha opinião a respeito do texto é que em parte eu concordo com a escritora e em parte eu discordo, porque em algumas escolas os alunos realmente saem sem saber quase nada do que deveriam aprender, e em outras escolas os conteúdos aplicados são os apropriados para os alunos.

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  26. Antes, de começar a falar sobre minha opinião á respeito do que a escritora Lya Luft comentou, vou começar dando minha opinião sobre o tema EDUCAÇÃO REPROVADA.
    Acho que a educação tem que ser individual, nascer conosco e`` depende’ `muito das pessoas que convivemos (amigos, família e professores) ``digas com quem tu andas que eu digo quem tu es``.
    Concordo com Lya Luft, pois ela descreve a realidade do Brasil e mundo, hoje a educação do Brasil é precária, porem, está muito evoluída em comparações de séculos e décadas anteriores, mas poderia melhorar mais e mais, só seria necessário ter mais investimentos na educação do brasil, que as pessoas que tem o poder de governar o nosso país agissem mais e falassem menos, pondo em pratica os recursos que nos ajudaria a tornar um Brasil com educação aprovada. Incentivando as pessoas principalmente os jovens. Pois o futuro pertence aos jovens, mais temos que agir agora.
    ``Agora é a hora de nos tornarmos educados``


    Nayara Clemente Roberto

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